O sucesso no tratamento endodôntico depende de uma compreensão profunda da anatomia radicular. Os diagnósticos de canais colaterais, por exemplo, podem determinar a abordagem clínica e, quando não identificados, comprometer o prognóstico do tratamento.

No caso em questão do elemento 33, a tomografia de alta resolução revelou um canal colateral no terço apical, associada a uma rarefação óssea significativa.

Entenda a complexidade do caso:

No caso do elemento 33, a tomografia de alta resolução revelou um canal colateral no terço apical.

A extensão desse canal para a face vestibular, associada a uma rarefação óssea significativa, evidenciou uma lesão periapical que já comprometia a integridade da cortical vestibular e se propagava até o elemento 34.

Esses achados mudam completamente a estratégia terapêutica, exigindo um planejamento mais cuidadoso para conter a progressão da inflamação e evitar complicações adicionais.

A presença de uma lesão inflamatória associada à rarefação óssea demonstra a importância desse exame para um diagnóstico preciso e completo.

Sem a tomografia, esse nível de detalhamento seria impossível, e o tratamento poderia falhar ao não considerar as extensões anatômicas envolvidas.

Na Uniero, contamos com o Morita Veraview X800, que oferece imagens de altíssima resolução, capazes de capturar com precisão as complexidades anatômicas, como canais colaterais e lesões ósseas sutis.

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