Na avaliação pós-cimentação, a tomografia permite ir além da superfície:
– Avaliar a adaptação interna da faceta, observando a continuidade do espaço cimentado entre cerâmica e estrutura dentária.
– Identificar excesso de cimento em áreas não acessíveis à inspeção direta — especialmente em região proximal ou subgengival.
– Verificar a integridade das estruturas dentárias adjacentes, em especial quando houve desgaste extensivo ou reanatomização.
– Controlar limites de preparo, auxiliando na documentação técnica do caso e acompanhamento longitudinal.
Para o reabilitador que trabalha com previsibilidade, a tomografia é parte do pós-operatório — não só do diagnóstico inicial.
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