


A fratura radicular pode ser um grande desafio diagnóstico, especialmente quando os sinais clínicos e radiográficos não são conclusivos. Em muitos casos, a tomografia computadorizada de feixe cônico (CBCT) se torna indispensável para confirmar ou descartar a fratura. Dessa forma, oferecendo cortes detalhados e tridimensionais da região afetada.
Quando a tomografia é indicada? Entenda:
Sinais clínicos que levantam suspeita:
✔ Dor persistente à mastigação, sem explicação aparente;
✔ Fístula na gengiva associada a um dente tratado endodonticamente;
✔ Mobilidade localizada sem perda óssea generalizada;
✔ Em síntese, a descoloração do dente sem outras causas identificáveis.
Achados radiográficos que exigem confirmação no CBCT:
✔ Área de rarefação óssea ao longo da raiz, sugerindo fratura;
✔ Perda óssea vertical localizada, sem envolvimento periodontal amplo;
✔ Linha radiolúcida suspeita ao longo da raiz, sem certeza diagnóstica;
✔ Em suma, na ausência de cicatrização após retratamento endodôntico.
Por que a tomografia faz a diferença?
Desse modo, enquanto a radiografia pode ser limitada pela sobreposição de estruturas, a tomografia permite visualizar a fratura em diferentes cortes, avaliando sua extensão e impacto nas corticais ósseas. Assim, essa informação é essencial para definir o prognóstico e o plano de tratamento.
Na Uniero, contamos com tomografia de alta resolução para apoiar diagnósticos mais precisos e ajudar no planejamento clínico. Portanto, solicite exames com confiança e segurança!