A identificação da esclerose óssea idiopática manifesta-se como áreas de densidade aumentada no tecido ósseo. Em suma, podem ser erroneamente interpretadas sem o uso de tomografia computadorizada de feixe cônico (TCFC).
A TCFC, com sua capacidade de proporcionar imagens tridimensionais detalhadas, permite aos dentistas visualizarem e avaliar com precisão as variações na densidade óssea. No caso específico apresentado, o dente 37, caracterizado por duas raízes e três canais radiculares, revela uma associação: uma imagem hiperdensa próxima à raiz distal, sugerindo esclerose óssea idiopática.
Além disso, a tomografia de alta resolução destacou a ramificação do canal mandibular estendendo-se para a região retromolar. Este detalhe não apenas enriquece nosso entendimento da anatomia local. Mas também, previne possíveis complicações cirúrgicas ou endodônticas.
Na Uniero, estamos comprometidos em oferecer diagnósticos que transcendem o convencional. Dessa forma, fornecendo aos dentistas ferramentas que não apenas identificam, mas orientam na tomada de decisão clínica.
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