Dentista, você já se deparou com casos de taurodontia em sua prática clínica? Essa variação anatômica, caracterizada por uma coroa dentária longa, câmara pulpar ampla e raízes curtas, é uma condição que merece atenção especial, principalmente em casos que requerem tratamento endodôntico.
A taurodontia é mais comum em molares inferiores permanentes e pode apresentar desafios significativos para o planejamento e execução da endodontia. O diagnóstico preciso dessa anomalia é fundamental para evitar complicações durante o tratamento, como a dificuldade em localizar e instrumentar os canais radiculares.
Na Uniero, contamos com tecnologia de ponta para fornecer diagnósticos detalhados, ajudando você a identificar essa e outras variações anatômicas com clareza e precisão. Com a tomografia de alta resolução, conseguimos oferecer uma visão tridimensional que facilita o planejamento do tratamento e aumenta as chances de sucesso.